04 dez. 2025

Conheça Victor Matheus Batista: o brasileiro da GFT que chegou ao topo da AWS com a Golden Jacket

O mais alto reconhecimento para especialistas em nuvem
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Conquistar a Golden Jacket da AWS, reconhecimento máximo para quem obtém todas as 12 certificações ativas da Amazon Web Services, é um feito alcançado por pouquíssimos profissionais no mundo.

Na GFT, Victor Matheus Batista tornou-se o primeiro colaborador a atingir esse marco global. Sua trajetória, no entanto, vai muito além do título: é uma história sobre reinvenção, coragem e perseverança.

 

Um início improvável e um encontro com a tecnologia

A carreira de Victor na TI começou há cerca de nove anos, quando ainda cursava o segundo ano da faculdade de Ciência da Computação. Antes disso, sua vida era bem diferente: trabalhava como feirante e como churrasqueiro, sem imaginar que a tecnologia abriria novas portas.

A virada veio quando surgiu uma oportunidade de estágio em uma consultoria, onde teve contato com AWS pela primeira vez. E foi paixão imediata.

“Eu brinco que nasci na cloud. Meu primeiro contato já foi com AWS, e aquilo me encantou. À medida que eu aprendia, mais eu queria entender como a Amazon provisionava tudo. Me identifiquei e decidi construir minha carreira ali.”

Em 2016, Victor iniciou de vez sua jornada profissional e, anos depois, chegou à GFT, onde está há quase cinco anos.

 

Do medo das provas à virada emocional

Apesar do domínio técnico, obter certificações não era simples. Victor enfrentava um bloqueio psicológico que o impedia de realizar provas.“Eu tinha uma dificuldade imensa de fazer certificações. O medo de falhar me travou por muito tempo.”

Durante a pandemia, ele iniciou terapia, processo que foi decisivo para destravar esse ciclo.
O resultado veio imediatamente: ele fez três certificações seguidas. E, anos depois, encarou o maior desafio: renovar todas e completar as 12.

O ritmo foi intenso. Em apenas sete meses, realizou oito certificações.

Para dar conta do desafio, Victor precisou reorganizar totalmente sua rotina:“Eu estudava das 22h às 2h e depois das 6h às 8h, todos os dias.

Ele abriu mão de atividades físicas por um período e manteve uma disciplina rígida para estudar enquanto continuava entregando normalmente no projeto. “Eu queria me testar. Foi cansativo, mas extremamente transformador.”

 

A força do time e da cultura GFT

Embora o esforço individual tenha sido enorme, Victor destaca que essa conquista não foi solitária.

“A cultura da GFT foi fundamental. Desde que entrei, vi colegas com certificações e isso me motivou. A empresa incentiva estudo, dá suporte, oferece grupos de aprendizado e investe no desenvolvimento.”

Ele cita também o apoio diário dos líderes e colegas, que o apoiaram quando necessário e o encorajaram quando o cansaço bateu. “Teve mês em que eu fiz três provas. A cabeça já estava falhando. Mas o time dizia: ‘vai dar certo’. Esse cuidado fez toda a diferença.”

Essa parceria acabou inspirando outros profissionais. “Muita gente veio falar que se motivou a buscar certificações. Assim como eu me inspirei em outros, agora vejo pessoas se espelhando em mim, dentro e fora da GFT. Isso é muito especial.”

 

Confiança renovada e impacto na carreira

Mais do que um título, o processo trouxe mudança interna: “Hoje me sinto um profissional muito mais confiante. Conheço profundamente workloads e serviços, então quando proponho uma solução ao cliente, sei que passei horas estudando aquilo. Isso muda completamente a forma de atuar.”

O conhecimento amplo obtido em todas as trilhas também o ajudou a oferecer soluções melhores nos projetos e a ampliar o impacto dentro do time.

 

O futuro e um novo propósito

Você imagina que, após conquistar o título máximo, Victor tiraria férias do aprendizado. Mas não.

“Achei que ia descansar, mas continuo acordando às 6h sozinho para estudar. Agora retomei as atividades físicas e estou equilibrando melhor, mas sigo aprendendo. Preciso manter as certificações e me aprofundar em áreas que descobri no processo.”

Além disso, ele quer voltar a produzir conteúdo técnico acessível, algo que já fazia antes.

“Quero escrever em uma linguagem sem ‘techniquês’, para que mais pessoas entendam e se interessem. Isso me motiva.”

 

A mensagem de quem chegou ao topo e segue em movimento

Quando perguntado que conselho deixaria para quem está começando na área ou mirando certificações, Victor é direto: “Perseverança. A mente cria bloqueios, mas a gente precisa acreditar. Não precisa ser rápido, precisa ser contínuo.”

Ele reforça a importância de criar o hábito do estudo diário: “Trinta minutos por dia já fazem diferença. A tecnologia muda muito rápido. Quem para, fica para trás.”

E compartilha um exemplo pessoal que simboliza o quanto essa jornada o transformou:

“Depois de tudo isso, faz duas semanas que parei de fumar. Pensei: se consegui passar por esse processo inteiro, posso qualquer coisa.”

 

Uma conquista individual que inspira muitos

A trajetória de Victor mostra o poder da determinação, do apoio coletivo e da cultura que valoriza o desenvolvimento contínuo. “Claro que tem meu mérito, foram horas e horas dedicadas. Mas eu não fiz isso sozinho. A GFT, meus líderes e meus colegas fizeram parte dessa história.”

Hoje, além de carregar um dos títulos mais raros da tecnologia, Victor leva consigo o impacto de saber que sua jornada abre caminho para que muitas outras pessoas também acreditem que é possível chegar lá.

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Ficamos felizes em ajudar.
Danielle Lopes

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Sua especialista | Marketing
Diretora de Marketing e Comunicação LATAM GFT
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