21 jul. 2025

Observabilidade Estratégica com IA e Automação:

Modernizando a TI e Acelerando a Eficiência Operacional
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Marcos Sollitari
Head de Serviços Gerenciados
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  1.  Uma história comum (demais) 

Imagine o seguinte cenário: 

Um cliente entra no seu e-commerce, adiciona três produtos ao carrinho, e ao finalizar o pagamento… nada acontece. A página congela. Ele tenta novamente, mas desiste. Enquanto isso, a equipe de TI continua monitorando CPU, memória e disponibilidade de serviços – todos "verdes". O problema só será descoberto horas depois, quando o time de negócio perceber uma queda incomum na conversão de vendas. 


 

Ou pense em um cliente tentando acessar o aplicativo de um banco em plena segunda-feira de manhã, e enfrentando lentidão nas telas de saldo. Ele fecha o app, reclama nas redes sociais, e só então a equipe de operações entra em ação. O usuário percebeu antes da TI. De novo. 

 

Ou ainda, um alerta crítico dispara de madrugada e o incidente só é tratado após alguém da equipe de operações acordar, abrir o notebook e seguir um procedimento manual — algo que uma automação inteligente poderia ter resolvido em segundos, sem intervenção humana. 


 

Esses exemplos são mais comuns do que se imagina. E mostram uma falha crítica: falta de observabilidade centrada na experiência, indicadores de negócio e automação. 


 

É aqui que entra a nova geração de soluções com observabilidade moderna, inteligência artificial e automação integrada — transformando a forma como empresas operam, detectam falhas e protegem sua receita. 

 

  1. Observabilidade: além do monitoramento tradicional 

Observabilidade é a capacidade de entender o estado interno de um sistema com base nos dados que ele expõe. Ferramentas modernas como Datadog, Dynatrace e Instana já oferecem uma visão técnica integrada por meio de métricas, logs, traces, alertas e IA 

Mas isso não basta. A observabilidade precisa evoluir para medir impacto no negócio, como: 

  • Queda no número de pedidos finalizados, 

  • Interrupções em jornadas de crédito, 

  • Lentidão no checkout digital, 

 

     2. Observabilidade: além do monitoramento tradicional 

  • Colaboração interfuncional entre TI, dados e áreas de negócio. 

  • Alertas orientados a impacto, priorizando falhas que afetam o cliente; 

  • Jornadas de negócio mapeadas ponta a ponta, como onboarding, faturamento ou pedidos; 

  • Dashboards unificados com dados técnicos e operacionais; 

  • O BOC conecta TI e negócio em tempo real. Ele monitora não apenas aplicações e infraestrutura, mas também indicadores de negócio em tempo real, conectando eventos técnicos com KPIs estratégicos. Entre os recursos:

 

 

    3. Business Operation Center (BOC): inteligência para o negócio 

  • Ou indisponibilidade de serviços críticos em canais. 

  • Lentidão no checkout digital, 

  • Interrupções em jornadas de crédito, 

  • Observabilidade é a capacidade de entender o estado interno de um sistema com base nos dados que ele expõe. Ferramentas modernas como Datadog, Dynatrace e Instana já oferecem uma visão técnica integrada por meio de métricas, logs, traces, alertas e IA 

    Mas isso não basta. A observabilidade precisa evoluir para medir impacto no negócio, como: 

  • Queda no número de pedidos finalizados, 

        4. A automação como motor de ação 

A automação transforma detecção em resposta. Ao identificar um evento de impacto, é possível executar ações corretivas de forma autônoma — reduzindo o tempo de resposta e a carga operacional, habilitando operações autônomas e auto-corretivas (self-healing). 

Alguns exemplos: 

  • Reinício automático de serviços em containers, 

  • Limpeza de espaço em disco e arquivos temporários, 

  • Reprocessamento de filas e jobs em sistemas batch, 

  • Redirecionamento de chamadas API em caso de falha, 

  • Abertura automática de tickets com contexto completo no ITSM. 

 

      5. Benefícios de uma solução integrada 

  • Redução do MTTR (tempo médio de resolução); 

  • Respostas mais rápidas e inteligentes a incidentes críticos; 

  • Mais visibilidade para decisões de negócio em tempo real; 

  • Automação de tarefas repetitivas e sensíveis; 

  • Correlação entre performance técnica e indicadores financeiros. 

 

    6. Caminho para implementação 

 

  • Fortalecer a base de observabilidade técnica 

    → Logs, métricas e traces integrados. 

  • Mapear indicadores de negócio críticos 

    → Conversão, SLA, churn, volume de transações. 

  • Criar e estruturar o BOC 

    → Alinhado a jornadas, indicadores e alertas de impacto. 

  • Implantar automações progressivas 

    → Começar com runbooks simples, evoluir para ações preditivas

 

     7. Conclusão 

A integração entre observabilidade técnica, indicadores de negócio e automação é hoje essencial para acelerar a eficiência operacional e proteger a receita digital. 

Com sua experiência em ambientes críticos e parceiros como Datadog, Red Hat  e principais Clouds, a GFT apoia empresas a: 

  • Experiência prática com operações críticas em ambientes regulados e de alta disponibilidade, 

  • Parcerias estratégicas com líderes de tecnologia, como Datadog, Dynatrace, Red Hat, AWS, Azure, GCP, SAP e ServiceNow, 

  • Capacidade de entrega ponta a ponta, desde a concepção e implementação até a operação contínua e sustentação 24x7. 

 

Com a GFT, as empresas podem sair do modelo reativo e alcançar uma operação inteligente, automatizada e orientada a resultados, com observabilidade como base da performance e da inovação.                                                            

                                                                  - Marcos Sollitari , Head de Serviços Gerenciados na GFT

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Danielle Lopes

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Sua especialista | Marketing
Diretora de Marketing e Comunicação LATAM GFT
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