Ferramenta de alinhamento da taxonomia ESG

A solução para verificar o alinhamento das actividades económicas com as normas europeias de taxonomia
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A evolução do panorama regulamentar em matéria de sustentabilidade está a remodelar as prioridades estratégicas das organizações, colocando os diretores financeiros (CFO), os diretores de crédito (CLO) e os diretores de risco (CRO) das instituições bancárias perante o desafio significativo de adotar modelos avançados de informação, essenciais para garantir a qualidade do capital e gerir os objectivos ESG.

A complexidade e a evolução contínua da regulamentação ESG - em especial a introdução da norma taxonómica da UE - tornam esta tarefa ainda mais exigente. Os bancos não podem limitar-se à mera conformidade dos dados; têm de obter informações pormenorizadas e bem documentadas para apoiar os requisitos de divulgação às autoridades de supervisão e às partes interessadas. Além disso, os processos de sustentabilidade devem ser robustos e estruturados para garantir a transparência e o cumprimento, com mecanismos de controlo adequados e verificáveis, mesmo por terceiros.

Neste cenário, a divulgação de informações no âmbito do Pilar III exige que os bancos comuniquem o seu Green Asset Ratio (GAR) e o Banking Book Taxonomy Alignment Ratio (BTAR)- indicadores-chave de desempenho (KPI) que monitorizam a sustentabilidade das carteiras de crédito, fornecendo simultaneamente uma medida clara do grau de alinhamento das actividades financeiras com os objectivos de sustentabilidade. A otimização destes indicadores não é apenas crucial para o cumprimento da regulamentação, mas também para fornecer informações significativas aos investidores, reguladores e clientes, promovendo a confiança e demonstrando um compromisso a longo prazo com a sustentabilidade.

A adesão aos padrões ESG não é apenas uma obrigação regulamentar - é uma ferramenta estratégica para melhorar a sustentabilidade e a reputação corporativa. A adoção de soluções como a Taxonomy Alignment Tool (TAT) da GFT é essencial para monitorar esses KPIs, garantir a conformidade e manter uma vantagem competitiva.

GAR

O Green Asset Ratio mede as exposições a organizações empresariais e de retalho sujeitas à CSRD que financiam actividades alinhadas com a taxonomia da UE e os objectivos do Acordo de Paris. Este KPI ajuda a mitigar as alterações climáticas (CCM) e apoia a adaptação aos impactos climáticos actuais e futuros (CCA).

BTAR

O rácio de alinhamento da taxonomia da carteira bancária avalia as exposições a empresas não sujeitas à CSRD e não incluídas na GAR. Este KPI é essencial para garantir que as actividades financeiras cumprem a taxonomia da UE, contribuindo para a mitigação (CCM) e adaptação (CCA) às alterações climáticas.

Regulamento Taxonomia da UE

O Regulamento da UE 2020/852 introduziu metodologias para classificar os investimentos como eco-sustentáveis, transformando os objectivos climáticos e ambientais em critérios claros e acionáveis, criando um quadro estruturado para as empresas.

Até ao final de 2024, 60% dos bancos mundiais implementarão testes de stress proactivos nas carteiras de empréstimos para avaliar o risco climático.

Fonte: Gartner "Predicts 2023: A capacidade de quantificar as iniciativas ESG será o fator decisivo para o sucesso dos bancos"

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Transformar a conformidade ESG de obrigação em vantagem estratégica

A ferramenta de alinhamento da taxonomia ESG (TAT) da GFT foi concebida para simplificar e gerir dinamicamente as actividades económicas relevantes para o cumprimento da taxonomia da UE.

Utilizando uma metodologia estruturada, a ferramenta permite um alinhamento contínuo e preciso da carteira com as normas de sustentabilidade, assegurando relatórios atempados e certificados.

  • Identificação de posições elegíveis: detecta posições alinhadas com a taxonomia da UE na carteira, optimizando a transparência e a divulgação.
  • Otimização da política de crédito: permite preços personalizados para iniciativas de financiamento sustentável.

  • Orientação de conformidade: apoia as organizações na adesão à Taxonomia da UE, fornecendo um processo estruturado de recolha de dados para relatórios CSRD.

O que faz a ferramenta de alinhamento da taxonomia?

  • Analisa e verifica o alinhamento das actividades económicas com a taxonomia da UE, fornecendo avaliações de conformidade contínuas.
  • Monitoriza os critérios de conformidade ao longo do tempo, permitindo uma gestão sustentável e adaptável, em linha com a evolução da regulamentação.
  • Gera relatórios de alinhamento unificados para apoiar as estratégias de sustentabilidade de bancos e clientes.
  • Gere as actualizações regulamentares de forma modular, mantendo a plataforma alinhada com as futuras diretivas.

  • CAPACIDADES PRINCIPAIS:
    • Integração perfeita com sistemas bancários existentes e arquitetura micro front-end
    • Habilitado para nuvem para flexibilidade e escalabilidade
    • Altamente configurável e modular, concebido para se adaptar à evolução da regulamentação
    • Integração com fontes de dados externas (UE) para garantir uma conformidade actualizada

Da conformidade ESG à inovação: Moldar um futuro sustentável

Liderança sustentável

As regulamentações ESG estão se tornando cada vez mais obrigatórias. Com a Ferramenta de Alinhamento de Taxonomia da GFT, as organizações podem garantir proativamente a conformidade e, ao mesmo tempo, fortalecer sua liderança em sustentabilidade. Essa abordagem promove a confiança entre clientes e parceiros comprometidos com finanças responsáveis.

Vantagem competitiva

Num mercado onde os critérios ESG estão a ganhar proeminência, a Taxonomy Alignment Tool permite às empresas destacarem-se com uma abordagem baseada em dados. Para além de melhorar a reputação corporativa e reforçar os compromissos ESG, inspira os clientes a adotar práticas sustentáveis, promovendo um crescimento partilhado e responsável.

Preços Premium

Com a ferramenta de alinhamento da taxonomia, os bancos podem oferecer condições preferenciais às empresas que contribuam para melhorar o rácio de activos ecológicos (GAR), tirando partido da sustentabilidade como motor estratégico. Isto não só incentiva a adoção de ESG, como também posiciona os bancos como parceiros estratégicos na transição sustentável.

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